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Dia-a-dia
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Gay ativo e gay passivo

Passivo ou Ativo. Afinal, tem que ser assim?

Quando assumimos a homossexualidade para amigos a pergunta trivial e mais curiosa é: ativo ou passivo?

 

Curioso que essa ideia, tanto para heterossexuais como para gays, levanta a questão do ser masculino e ser feminino. De fato, boa parte dos gays que se pronunciam restritamente ativos, lidam com a dificuldade de entender que a atividade não quer dizer ser mais homem que um gay passivo. Está implícita nessa dualidade, ativo e passivo, a ideia de que um gay ativo é mais másculo, é o “homem” da relação e o gay passivo é mais feminino.

Acontece que isso é uma grande bobagem e tem fortes influências da nossa sociedade. Tão influente que, normalmente (embora não como uma regra), o ser ativo e o ser passivo acabam refletindo no fisiológico. “Gay ativo sente dor, gay passivo dá com louvor”. Tudo coisa da cabeça pois dá para ter muito prazer das duas formas, e isso sim é fisiólogico.

O ponto mais importante desse tema é que a atividade ou a passividade, nesse contexto, não nos faz nem mais gays nem menos. Essas influências sociais, com cara de machismo e presas na dualidade homem e mulher, muitas vezes confundem nossas cabeças e acabam limitando nossos relacionamentos.

O gostoso é acontecer de tudo. Ou melhor, aproveita mais, de maneira mais plena, quem não se bloqueia e permite os dois lados da moeda. A realidade que fica é que vivemos numa sociedade gay cheia de bloqueios.